A posse responsável de animais de estimação sempre recomendou o uso de plaquinhas de identificação colocadas na coleira contendo informações de contato em caso de fuga. A partir da década de 90 uma nova tecnologia chegou para substituir ou complementar essa prática: o implante de microchips.
Os microchips são produzidos em biovidro – mesmo material utilizado em marca-passos -, com padrões de qualidade internacionais e se constituem no método mais seguro e eficiente não apenas de identificação dos pets mas também de controle do histórico de sua saúde.
A implantação microchip é um procedimento simples, seguro, rápido e praticamente indolor para a grande maioria dos animais de estimação. Ela é feita pelo médico veterinário com uma seringa específica.
Ao contrário do que muitos imaginam, o microchip não funciona como um localizador.
Cada microchip vem com uma numeração única para identificar individualmente cada pet. Com um leitor específico, é possível ter acesso aos dados do animal e do proprietário, além de informações sobre o histórico de sua saúde.
Animais de estimação microchipados devem ser registrados no órgão de controle de zoonoses de cada cidade. Esse registro é a prova definitiva de propriedade e é muito útil em casos de roubo ou perda.
Em viagens internacionais o microchip é obrigatório.
O médico veterinário registra cada animal microchipado junto a empresa fornecedora do microchip, o que permite o acesso a todos os seus dados em qualquer lugar que você esteja.
Implantar um microchip no seu bicho de estimação não significa abandonar o uso da plaquinha de identificação que, em muitos casos, abrevia o reencontro em caso de perda.
M.V. Luciano Granemann e Silva
CRMV SC 2157
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BENEFÍCIOS DA IDENTIFICAÇÃO PARA VOCÊ E SEU PET
- Retornar para casa no caso de perda ou acidentes.
- Comprovar propriedade no caso de roubo ou ações judiciais.
- Diferenciar dos bichos que se encontram em situação de abandono.
BENEFÍCIOS DA IDENTIFICAÇÃO PARA A SOCIEDADE
- Conhecer, dimensionar e monitorar os animais, auxiliando no planejamento das políticas de saúde pública;
- Conhecer e avaliar os proprietários, responsabilizando-os quando necessário no caso de negligência, abandono ou ainda, de danos a terceiros;
- Garantir um maior domínio no controle de doenças, campanhas de vacinação e também a localizar e a devolver animais perdidos a seus proprietários.
Fonte: arcabrasil.org.br
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